Um dia qualquer na minha vida não fosse uma quinta feira.
Dia que precede a sexta e essa por sua vez o sábado, que promete ser bom, sei la porque eu....
Descobri ontem meio que sem querer o Too much information vale a pena ler [exige inglês mínimo, mas é até engraçado].
Mas voltemos ao título.
Hoje aniversariam, David Bowie, minha terceira maior influencia musical depois apenas do Elvis que também seria felizardo hoje, e do Kraftwerk, que foi uma das primeiras coisas que eu ouvi de sons sintéticos não instrumental.
Elvis meu lado rockeiro, desenvolvido, sexual, visceral, simplista e mundano, ligado à família, ao amor e a tudo que fraternalmente me cerca. Animais e elementos, ondas.
Bowie, meu lado filosófico, racional, experimentativo e viajante, eu ouso com Bowie, respiro com ele, sinto medo por ele e vivo como ele. Mudanças sem prazo e sem pressa, instintivamente motivado à ser feliz expondo-se ao maravilhoso mundo do risco, do perigo.
Ouvindo Elvis numa dessas rádios de Bar porto alegrenses que eu me tornei homem, tive minha primeira "experiência", chamo assim pois foi realmente um experimento, ela literalmente me experimentou e assim foi. Um banheiro dum restaurante à beira duma avenida qualquer e boom. Era perto do meio-dia e no rádio, Elvis, fui arrastado e usado, ê trem bom.
Depois vi Bowie ao vivo, sim eu posso dizer que o vi e não de muito longe em Berlim na turnê do London Boy @@.. meu maior sonho musical... simplesmente absoluto e perfeito ali.
Hoje ainda, tem o Graham Chapman, do Monty Python's Flying Circus, talvez a maior mídia humorística da minha geração, inteligente, seca, sarcástica e pejorativa. Didáctica como um papagaio morto ;).
Café por favor!!! Mas sem açucar que hoje eu to forte por natureza.
Minha faca na mão é pra cortar queijo e pão, matar a fome que toda manhã se desenha enrolada nas minhas tripas.
Sem saco pra falar do mundo, já fui até indarguido sobre o porque de desperdiçar meu tempo e o algum pouco talento que eu tenho falando na invasão da faixa de Gaza, do armistício europeu, da crise que abala a minha economia mãe-pátria. Das descobertas com células tronco...
Um sem fim de trivialidades mundanas.
Eu desconfio de tudo que eu posso compreender. E compreendo o mundo.. por isso nem me sinto digno de falar dele, prefiro tecer horas da minha personalidade Bomba relógio.
Saber que vai morrer e que vai doer e que é breve.
É algo que todo mundo deveria sentir.
Não me prendo à nada que possa me deixar ser livre, pertenço à mim e ao mundo todo que me quer.
Quando der eu explico.
8 de janeiro [too much information]
quinta-feira, 8 de janeiro de 2009
by AlphaMale
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Almost...GAY?
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