um de cada lado da tela. As mãos digitavam num frenesi paranóico e ansioso.
Cada qual à sua maneira. O seu medo pessoal e imediatista de não perder o amor próprio virtual que se criara daquela forma tão inesperada.
O suspiro dela ao me apertar as mãos era tão terno que me lembrava os musicais dos anos 30.
Não acreditei em nenhuma palavra do que ela me disse.
Amei platonicamente e uma só vez.
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Maiquel Pessoa...Gosto muito do que voce escreve... da maneira que escreve, leio sempre....bj
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